Nacionalidade: Índia
Porte: Médio
Temperamento: Independente
Tipo de Pêlo: Curto
Nível de Energia: Alto
Americano cheio de charme
Porte: Médio/Grande
Tipo de Pêlo: Curto
Nível de Energia: Médio
O American Shorthair descende dos gatos que vieram junto com os imigrantes europeus procurar trabalho na América, no início do século XVII.
Estes felinos foram ganhando cidadania americana à medida que alguns selecionadores, no início do século XX, através de meticulosa criação, conseguiram dar origem a um gato forte, bonito e original.
Em 1904 nascia Buster, o primeiro American Shorthair, fruto do cruzamento entre um gato americano de pêlo curto e um British Shorthair. Não demorou muito para esta nova raça obter sucesso nas exposições.
O American Shorthair é considerado um “gato de trabalho” devido ao seu instinto de caçar ratos a qualquer hora do dia. É também um gato inteligente e afetuoso, amigo das crianças.
É um ótimo gato para viver em apartamento, mas se adapta melhor se tiver um terraço ou telhado para poder se movimentar. Seu passeio pode demorar algumas horas, mas devido a seu excelente senso de orientação, retorna saudoso ao lar.
Esta raça afeiçoa-se facilmente a todos os membros da família, mas em troca exige atenção e elogios, principalmente quando volta de suas caçadas. Uma boa escovação deve ser feita após seu retorno. Se for acostumado desde filhote, poderá tomar banho com água e sabão.
Cores:
O padrão do American Shorthair é muito generoso, reconhecendo uma vastíssima gama de cores.
Descrição Geral:
A estrutura do American Shorthair é bem sólida, com pernas compridas e musculosas para desbravar qualquer terreno e dar grandes saltos. Seu aspecto atlético lhe confere uma postura elegante e imponente.
Como grande caçador, é provido de maxilares potentes, capazes de agarrar qualquer presa. A cabeça é cheia, com bochechas redondas e grandes bigodes. O nariz tem comprimento mediano e a ponta deve condizer com a cor do manto. A cauda tem comprimento médio e é pesada na base.
Angorá Turco
O gato que conhecemos por angorá turco surgiu de forma natural na região que hoje corresponde à Turquia e foi, muito provavelmente, domesticado pelos tártaros e chineses. Seu nome é aquele da cidade em que surgiu: Angorá, capital da Turquia, atualmente conhecida por Ancara. Os turcos acreditavam que estes gatos brancos e peludos traziam sorte e, desta forma, eles eram muito cobiçados pelos ricos comerciantes daquela região.
No século XVII um navegador italiano chamado Pietro Della Vale introduziu estes gatos na Europa, através da Itália. No século XVIII estes elegantes gatos já faziam sucesso nos salões da nobreza francesa, sobretudo na corte do Rei Luis XV que possuía um Angorá de nome Brillant. Entre as personalidades históricas que se encantaram por esta raça estão os reis franceses Luis XIV, Luis XV e Luis XVI, além da Rainha Maria Antonieta, o Cardeal de Richelieu e Madame de Pompadour, favorita do rei. O Angorá também serviu de inspiração aos artistas europeus. É possível encontrar gatos desta raça nas obras dos pintores Bachelier, Linné, Bouffo e Coubert.
Este foi o primeiro gato de pêlo longo da Europa. O escritor inglês W. Heir escreveu, em 1889, que os angorás mais apreciados eram os brancos de olhos impares, seguidos pelos azuis e pretos. Pouco depois o angorá branco passou a ser a única coloração aceita. Foi então utilizado na criação de uma das raças mais populares: o persa. O sucesso deste último quase causou a extinção do antigo Angorá. Foi nesta época que o termo angorá passou a designar qualquer gato peludo e não mais uma raça, o que perdura até a presente data entre os leigos.
Após a 2a Guerra Mundial o zoológico de Ancara iniciou um projeto de seleção e reprodução da raça utilizando alguns gatos brancos. Foi também nesta época proibida a exportação dos gatos Angorás. Apesar desta proibição os americanos Virginia e Thomas Tório conseguiram em 1962 importar um casal de gatos Angorás do zoológico de Ancara, chamados Yildiz e Yildizcik, que logo tiveram a primeira ninhada em solo americano. Em 1967 houve a primeira apresentação de angorás turcos em uma exposição na cidade americana de Los Angeles.
Devido a utilização unicamente de gatos brancos na revitalização da raça a FIFE só aceita gatos desta cor, e nos USA, pais que não segue a FIFE mas sim a CFA os gatos brancos são preferidos apesar de ser admitido qualquer coloração desde 1978. Felizmente há uma grande tendência por partes dos criadores em criar exemplares coloridos uma vez que o grande número de gatos inteiramente brancos vem causando um aumento no número de surdez no Angorá Turco.
Os gatos desta raça são muito inteligentes e apegados ao dono. Não é raro um angorá turco seguir seu dono por toda a casa como um cachorrinho e conseguir tudo aquilo que deseja através de um ronronar particularmente carinhoso. São mesmo capazes de aprenderem truques tal é a inteligência destes gatos. São também gatos muito brincalhões, carinhosos e curiosos. Por fim, vale ressaltar que estes gatos se dão bem com cães e com crianças, salvo se estas últimas ainda forem bebês.
O Angorá turco é acima de tudo um gato elegante. Seu pêlo semilongo e sedoso, geralmente branco, é uma marca registrada desta raça milenar. Apesar do gato branco com olhos azuis ou ímpares serem mais comuns e apreciados há de se ressaltar que este maravilhoso animal pode ter as mais diversas cores: preto, azul, tricolor ou escama de tartaruga. Na verdade só não é permitida a marcação ponteada, ou seja, a marcação característica do gato siamês. O pêlo do Angorá só estará completo em seu segundo aniversário e deve-se levar em conta que ele muda no verão tornando-se mais curto.
Um comentário:
descobri este blog uns mintos atraz, estou enlouquecida, sou gateira desde criança. Amei!!!!
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